Varg Vikernes (vulgo Count Grishnackh), a mente do BURZUM, que foi condenado por assassinar o guitarrista do MAYHEM Oystein Aarseth (vulgo Euronymous) em agosto de 1993 e incendiar três igrejas, terminou a composição de 9 músicas para o novo álbum do BURZUM, que ele espera lançar no ano que vem. Ele conta ao jornal norueguês Dagbladet que diversas gravadoras estão interessadas em lançar o primeiro LP da banda em onze anos. “Eu não tenho pressa, quero que o álbum fique como eu gosto”, diz Varg Vikernes. “Ele será metal e os fãs podem esperar ouvir BURZUM de verdade.”
O Dagbladet postou diversos trechos do livro inédito de Varg Vikernes, que foi escrito durante a sua permanência de 16 anos na cadeia. O livro contém relatos pessoais do que ocorreu no começo da cena black metal norueguesa em 1991 até quando ele foi preso por assassinato e queimar igrejas três anos depois.
“Eu não sou o ‘Count’ mostrado na mídia”, diz Vikernes ao Dagbladet. “Isso é simplesmente triste. Os que me conhecem há bastante tempo sabem que o que foi escrito sobre mim não era a verdade completa. Mas sou parcialmente culpado pela forma que as coisas foram apresentadas na imprensa. É por isso que eu escrevi esse livro, que eu espero lançar por uma editora. Eu quero esquecer essa questão e deixar para trás o que aconteceu. Eu vou começar uma nova fase na vida.”
Dagbladet: Você se arrepende do fato de ter matado outro ser humano?
Vikernes: “Eu não posso me arrepender do fato de eu ter tirado a vida de alguém que queria me matar. Eu me senti ameaçado pelos seus planos, mas nunca foi minha intenção matar.”
Dagbladet: Você acha que seria capaz de matar novamente?
Vikernes: “Todo mundo é capaz de matar. Mas há menos chance que eu mate novamente, porque eu estive nessa situação antes, então eu sei melhor como lidar com ela. Não é possível saber como agir em situações ameaçadoras antes que você sequer passe por tal situação. Se eu estivesse na mesma situação hoje, eu teria contactado a polícia primeiro”.
O Dagbladet postou diversos trechos do livro inédito de Varg Vikernes, que foi escrito durante a sua permanência de 16 anos na cadeia. O livro contém relatos pessoais do que ocorreu no começo da cena black metal norueguesa em 1991 até quando ele foi preso por assassinato e queimar igrejas três anos depois.
“Eu não sou o ‘Count’ mostrado na mídia”, diz Vikernes ao Dagbladet. “Isso é simplesmente triste. Os que me conhecem há bastante tempo sabem que o que foi escrito sobre mim não era a verdade completa. Mas sou parcialmente culpado pela forma que as coisas foram apresentadas na imprensa. É por isso que eu escrevi esse livro, que eu espero lançar por uma editora. Eu quero esquecer essa questão e deixar para trás o que aconteceu. Eu vou começar uma nova fase na vida.”
Dagbladet: Você se arrepende do fato de ter matado outro ser humano?
Vikernes: “Eu não posso me arrepender do fato de eu ter tirado a vida de alguém que queria me matar. Eu me senti ameaçado pelos seus planos, mas nunca foi minha intenção matar.”
Dagbladet: Você acha que seria capaz de matar novamente?
Vikernes: “Todo mundo é capaz de matar. Mas há menos chance que eu mate novamente, porque eu estive nessa situação antes, então eu sei melhor como lidar com ela. Não é possível saber como agir em situações ameaçadoras antes que você sequer passe por tal situação. Se eu estivesse na mesma situação hoje, eu teria contactado a polícia primeiro”.
Fonte: Whiplash
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